"Quando a última árvore tiver caído;
Quando o último rio tiver secado;
Quando o último peixe for pescado;
Vocês vão entender que dinheiro não se come ".
Quando o último rio tiver secado;
Quando o último peixe for pescado;
Vocês vão entender que dinheiro não se come ".
Esse pequena poesia(pílula) recebi por e mail de uma colega num cruso que estou fazendo e achei importante passar para vocês.
Em poucas palavras, quatro linhas mostra como o dinheiro tem o seu valor ainda mais quando é conquistado com o nosso trabalho.
Bom, eu consegui entender dessa forma, não sei se pensei errado.
Outra coisa que mais me impressiona é que como ainda há pessoas que pensam que pode-se resolver algum problema com métodos antigos e antiquados ainda mais nos dias de hoje porque algo que me deixa indignada é como os Correios ainda pensam que fazer greve igaul ao tempo de "Dom João Charuto" vai surtir algum efeito.
Claro que os funcionários dos Correios têm toda a razão de reivindicar seus direitos, terum aumento de salário mas o que também não pode é todo mundo ficar com suas contas atrasadas.
Para finalizar:nos dias de hoje é contraditório fazer greve ficar em casa sem trabalhar enquanto que boa parte de muitos brasileiros estudam se preparam para Concursos Públicos e estão ansiosos para conseguir um trabalho.
Um forte abraço para todos e tudo de bom, beijos,
Janaina de Almeida.
11 comentários:
Eu acho justo que tentem melhorar suas condições de vida, reivindicando melhores salários.
Mas ninguém esqueça que o presidente da ECT, que agora os funcionários querem que peça demissão, é "trabalhador" no mesmo sentido que eles, segundo os conceitos sindicais. É egresso do meio sindical e tem agido na questão, segundos os grevistas, com arrogância, a mesma que os grevistas sempre usaram em tempos passados, quando não era um "trabalhador" que governava o país.
De qualquer modo, essa greve é menos injusta que outras do serviço público. Os funcionarios dos correios ganham mal, enquanto outros do governo, reivindicam aumentos de salário de 16 para 24 mil reais, um acinte!
E essa poesia? Que dizer... é de chorar notar o quanto ela é realista.
Janaína, muito bom esse poema-protesto. E além de comer dinheiro, outra possibilidade vai ser comer chips de computador e celulares, acompanhados de copos de combustível. Beijos floridos da Ursa
Mas o governo não age pra impedir que uma greve bagunce a vida da gente...
Bjs!
Quantas vezes vimos algum movimento grevista da atualidade ter resultados positivos?
Ne-nhum.
A única coisa boa é que quase todas as empresas estão estendendo os vencimentos das contas...rs
Bisous.
Infelizmente, Jana, existem métodos arcáicos de se tentar solucionar problemas, como métodos insignificantes por parte dos governos pra solucioná-los. Complicado. Acho que não acredito mais em político, como também que esses apelos surtam efeito.
Bom fim de semana! Beijos
Não sou a favor de greve,acho certo revindicar melhores salarios mais não com greve..Greve é atraso de vida,atrapalha toda população.
E o pior de tudo é que vão receber seus salarios DO MESMO JEITO !!
Beijos!!
Nem me fala dessa Greve já deu muita dor de cabeça.
Big Beijos
Essa frase que vc usou, foi dita a muitos anos atrás por um índio americano em protesto, os americanos queriam comprar as terras deles, ou expulsá-los de lá. ele falou coisas muitos bonitas, inclusive essa parte ai. Essa frase tb é usada pelo Greenpeace. tudo a ver com nossos dias atuais e as questões ambientais.
Pior que os metodos antigos de grevem surgem efeito, por isso continua havendo greve, e quem paga o pato somos sempre nós.
bjs
Pois é; vivemos num mundo onde os valores são medidos pelas notas $$. Não estamos muito longe do Admiravel Mundo Novo...
Um beijo pra ti
Passamos por período de mudanças violentas e que por isso esbarram em contradições não menos contundentes. Daí a presença de abusos que surgem, seja por força da conveniência ou por mera questão de ajuste mesmo, ou, se preferir, reajuste. Fato é que não dá mais para ficarmos no isolamento de interesses que não considerem o todo da realidade que vivemos.
Cadinho RoCo
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