sábado, 1 de março de 2008

RIO DE JANEIRO, 443 ANOS

Minha tamanha felicidade no dia de hoje é o aniversário dessa moça que está completendo 443 aninhos de pura alegria, pluralidade, sendo cantada em verso e prosa.É a nossa cidade do Rio de Janeiro, maravilhosamente diversificada em seus elementos geográficos, cultura, pessoas, lugares,arquitetura.



Não tem como se encantar com o Rio, pois é um lugar que, mesmo você estando triste acaba sentindo um pouco de alegria, só de pensar nas praias, num pouco de natureza que ainda possuimos como o Jardim Botânico, a jardim clássico do MAM projetado magistralmente por Roberto Burle Marx , o jardim romântico do Palácio do Catete.Rio de Janeiro é um lugar fascinante,onde pode-se "viajar", imaginar que está em algum canto do mundo, como Miami, Europa.




O Rio de Janeiro é uma cidade alto astral, porque por mais que você fique triste, é só pensar no Bondinho, no Cristo Redentor, no Maracanã, numa praia, em algum lugar que você goste no Rio , que lá no fundo surge um pouco de felicidade.Por mais que tentem destruir o nosso Rio ele está sorrindo para nós, firme e forte.




Como não se sentir acolhido por uma cidade que tem o Cristo Redentor de braços abertos para todos, para o mundo imterio?Mas felicidade é maior por ele estar aqui, sobre o Guanabara...



Infelizmente tudo o que está acontecendo é lamentável, mas não é culpa do Rio de Janeiro, e sim culpa de pessoas que não tem dignidade, amor no coração, pois crueldade acontece em qualquer canto do mundo não escolhendo hora e lugar, nem pessoas.Crueldade não pede licença.


Um forte abraço para todos e tudo de bom,

Janaina de Almeida.






5 comentários:

Márcia disse...

Parabéns à nossa cidade maravilhosa e ao seu povo guerreiro e orgulhoso [eu sou carioca da gema]
dias lindos
beijos

Lulu on the sky disse...

Ai ai não vejo hora de ir ai.
Big Beijos

Naeno disse...

EU TE DIRIA

Sabes o que eu faria contigo, agora,
Caso a vida me desse folga?
Mira os teus ouvidos no martelo
E suas loucas investidas na bigorna.
Olha nos passarinhos tão distantes...
Aqueles que cantam soltos, e os tristes.
Que uns lhes chamam encantados,
E outros chamam anjos
Que dedilham a lira e as estrelas, dançam.
Te diria que tudo isso é mudo e surdo
Mas perceptíveis à alma quieta
E de sentidos mais apurados.
Apontava-te o verde mais intenso, porões da mata.
Dos vales que eu nunca vou pisar.
E falava-te das minhas vontades
Aquelas mais desertas, além, além
As que eu quero tirar da minha visão
Que só farei quando aprender a voar.
Mostrava-te o retrato que me fala
Nas vezes que o procuro na gaveta,
Que a saudade é mesmo um castigo,
E condenados somos tantas vezes.
Mostrava-te um poema de Fernando Pessoa
Que ele fez, perdido dentro das pessoas.
E assina quietas, as venturas da lua,
E o que a gente escuta, que é Deus falando
A voz que a gente decifra quando quer.
Segredava-te baixo em teu ouvido,
E se acordasses te faria dormir de novo.
Mas a palavra lembrada em seu tempo
Eu me obrigaria a falar.
Falava-te do velho camponês,
Que guarda zeloso seu rebanho,
E veio o vento tão impetuoso
E não arrastou nem um do seu ganho.
Citava a contravenção do tempo
Levando escondido em seus bornais
Amores que a gente pensa uma vida
Encontrar, amar, pra depois separar.

Um beijo
Naeno

Ulisses disse...

É uma cidade que devemos ir pelo menos uma vez na vida pra conhecer. Tá na minha lista. Parabéns Rio.

Laura disse...

Parabééééns pro Rio!
E eu nem conheço. :/
Beijão!