terça-feira, 2 de novembro de 2010

"OS TRÊS ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE"


Quando, à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:

1-Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 – Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…); e
3 – Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou; a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1 – Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2 – Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3 – Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos…

fonte:thebest.blog.br

Um forte abraço para todos,paz e bem,

Janaina de Almeida.

8 comentários:

Angela Ursa disse...

Janaina, eu não conhecia esses 3 últimos desejos de Alexandre. Eles trazem importantes reflexões nessa virada de governo no nosso país.
Beijos floridos da Ursa!

Micha Descontrolada disse...

nunca tinha ouvido falar a respeito, mas super perfeito e verdadeiro..


/(,")\\
./_\\. Beijossssssssss
_| |_................

Kellen disse...

Adorei!
Que bom que voltou...
bjssss

Edite Lima disse...

Oi Janaina, que bom que voltou. Seus posts são sempre muito inspiradores. Um abraço.

disse...

Não tinha ouvido falar ainda sobre os três últimos desejo de Alexandre,gostei do que li .tenha uma otima semana.Bjus

Anônimo disse...

Jana que história sensacional amiga! Bem verdadeiro. Como diria Clodovil: "Caixão não tem gavetas!".
Big Beijos

Fábio Mayer disse...

Bonita parábola.

Alexandre foi um conquistador, mas conquistou um império por ser um governante justo, que não massacrava adversários após a conquista.

Muitas nações da época aderiram ao seu império sme guerra, e acabaram virando aliados de primeira hora, dada a grandeza do jovem Alexandre.

Mas duvido que ele fosse assim, tão magnânimo como na parábola... que ainda assim é bonita!

http://graceolsson.com/blog disse...

Janaina, bela parábola....Ele era o cara.
bjs e dias felizes